Bem, vou me apresentar por aqui novamente caso não tenham lido nenhum dos dois contos anteriores publicados. Sou negro, 1.65, corpo liso sem pelos, bunda dura pequena, macho, discreto, de boa. Moro em uma capital do nordeste do país.
Essa foi uma aventura, aventura mesmo. Dessas que a gente só arrisca quando está longe de casa...
Havia saído com um grupo de amigos que estavam de férias comigo para visitar o Forte dos Reis Magos, em Natal. Quem já foi até lá sabe que é um pouco distante. No acesso, segue-se por um caminho de pedras onde há muita vegetação e, quando a maré está baixa, é possível percorrer os trechos entre esses arbustos.
Enquanto tirava fotografias com os amigos, pude observar o movimento na área e imaginei que ali poderia ser um bom ponto para pegação. Alguns pescadores estavam lá com suas malas pesadas em calções surrados e nativos tomavam banho em trajes exíguos. Uma delícia. Segui para minha visita sem poder dar uma volta no pessoal e acabei voltando naquele dia. Não rolou nada. Mas sabia que poderia rolar.
Três dias depois, longe do meu grupo de amigos, resolvi descer na praia dos Artistas, em Natal e ir circundando a orla pela areia até a praia. Estava deserto e, em muitos trechos, dava para sacar um ar de putaria rolando. Só que se era bom aventurar era preciso tomar cuidado também, afinal, pelo local ser deserto, poderia ter algum assalto ou furto. E assim, desconfiado, mas com tesão ía procurando ver o que podia rolar de interessante.
No meio do caminho, um jovem branquinho, de aparência de uns 17, 18 anos, estava com bermuda baixa verde, passou por mim e segurou a mala. Dirigiu-se para um trecho afastado e fez menção com acabeça para eu segui-lo. Não fui. Continuei indo em direção ao forte pelo calçadão. No caminho, um jovem em um corsa vermelho parou ao meu lado e na cara dura, perguntou:
- Você está perdido?
- Não, estou de boa, apenas dando uma volta!
O garotão tinha um sorriso largo, mas também não me interessei. E segui meu caminho.
Já quase certo de que nada iria rolar ali, resolvi ir novamente ao forte para fazer uma nova visita ao local que é super interessante.
No caminho até lá, avistei um homem alto, com farda de uma construtora, uniforme cinza e capacete seguindo por entre os arbustos da vegetação. Pensei: aí tem coisa. Ainda assim, continuei apenas avistando o movimento. Não o vi sair e também não vi ninguém seguindo.
Resolvi então conferir de perto o que poderia estar rolando.
Desci pela restinga entre areia molhada e enlameada, procurando pisar nos locais mais secos. E avistei, dentro do arbusto protegido, um homem alto: tinha cerca de 1.80, fardado com um macacão cinza e laranja de uma empresa de construção. Capacete na cabeça. Ele já havia aberto o macacão e liberado a jeba que devia ter uns 17cm, de cabeça vermelha e corpo branco. Alias, esse homem, que nem soube o nome, era branco. Tinha feições que lembravam um alemão, um viking. Barriguinha saliente de chopp e uma pica bonitona.
É claro que fiquei com receio de entrar, mas o macho me chamou e ordenou:
- Chupa!!!!
Não havia ali naquele encontro tempo para apresentãções ou pudores. Ali mesmo comecei a pagar um boquete para o cara da construção. A rola era muito gostosa. Daquelas boas de ficar mamando enquanto ele comandava os movimentos fudendo minha boquinha com maestria e gemendo
- Humm...hum....delícia moleque. Chupa a cabecinha e engole todo vai...ahhh...shhhh
Nem precisava mandar. Ele tirava o pau babado de minha boca e batia em meu rosto melando toda a face.
- Delícia seu putinho!! Mama gostoso prá caralho, vice!!!
"Vice"...rs tudo o que os potiguares diziam vinha em seguida com o "vice".
Continuei a mamada na rola branca do viking potiguar até que ele me pede:
- Deixa eu te comer, vem...
Me levanta, me encosta no semitronco do arbusto. Eu saco a camisinha do bolso, ele encapa o bicho e começa a dar pinceladas gostosas de rola no meu cuzinho já sedento por vara. Piscava e rebolava esperando ele meter.
- Pow, vai com calma aí e mete devagar
- Pode deixar que tu não vai sentir nada....
Mentira!! É claro que senti. A posição não era das mais confortáveis, não havia como lubrificar e ele cuspiu na cabeça da rola e mandou ver pra dentro do meu cuzinho
- Aiiiii...caralho, tira essa porra!!
- Relaxa cara, relaxa que já tá dentro
Não tinha escolha. Relaxei e ele começou a bombar no meu cu. Metia e arfava com força. Sinal de que aquela foda não demoraria muito a ter um fim. Enquanto me comia, pegou meu pau e começou a socar uma bronha pra mim.
- Geme gostoso na rola do papai, putinho
- Ahhh...delícia, me fode caralho, me fode
E ele fodia. Tirava a rola e enterrava inteira no meu cu!! A essa hora, já acostumado com as estocadas estava começando a gostar da adrenalina, do perigo, das estocadas...mas em pouco mais de cinco minutos ele depositava todo seu peso sobre mim, pulsava o pau e gozava dentro do meu rabo....
Ahhh....sem resistir, acabei gozando também.
Ele tirou a pica, jogou fora a camisinha. Disse:
- Obrigado!! Salvou meu almoço (eram duas da tarde!!) E seguiu.
Eu, em seguida, saí do arbusto. Algumas pessoas passavam na passarela. Mas não tinha o que ser feito. Saí e fui embora fudido e feliz!
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