A especialista em uroginecologia Débora Paduá quebra tabus e explica como obter prazer com Sexo Anal
A especialista em uroginecologia Débora Paduá quebra tabus e explica como obter prazer com Sexo Anal
O sexo anal é, ainda hoje, considerado um tabu para muitas mulheres. O dilema é sempre o mesmo: dor e vergonha. Entenda sobre os preconceitos que envolvem esta forma de prazer e saiba a melhor forma de praticá-lo.
De acordo com uma pesquisa realizada pela Universidade de Indiana divulgada em 2010, 21% das americanas entre 18 e 25 anos já experimentaram o sexo anal. No Brasil, os índices são menores: só 12,9% das brasileiras na mesma faixa etária se aventuraram na área, segundo dados da pesquisa Mosaico Brasil.
Além do desconforto, grande parte do preconceito parte do fato de o casal demonstrar dificuldade em encarar o assunto. Algumas mulheres o usam apenas para demonstrar aos companheiros o quanto são importantes para elas e transformam, o que deveria ser um momento de prazer, num sacrifício.
“Durante muito tempo o sexo anal foi considerado algo sujo e mulheres consideradas ‘direitas’ não o praticavam. Ainda hoje, elas têm muito receio de serem criticadas pelas amigas e parceiros. Mas, não é porque não se fala que não se faz. Muitas são adeptas e cada vez mais a prática vem sendo encarada como mais uma posição durante a relação sexual”, explica a fisioterapeuta, especialista em uroginecologia e autora do livro Prazer em Conhecer (Editora Alaúde), Débora Pádua.
A preferência dos homens por esse tipo de sexo está no fato de que a abertura do ânus é menor que o da vagina e isso faz com que o pênis entre mais apertado e aumente a excitação dele. Porém, é importante a mulher estar segura e preparada para a prática, pois, as sensações de dor ou prazer variam em cada mulher. “O casal tem que se sentir livre para praticar o que tiver vontade desde que respeitem o limite e vontade um do outro”, diz a especialista.
Sexo anal e a Cultura
Um dos mitos ambíguos em relação à prática e discussão do tema por parte das mulheres estaria vinculado à situação social e econômica em que essa mulher se encontra e não àquestão cultural imposta a ela. Débora Pádua esclarece que existe um equívoco com relaçãoa este pensamento: “está mais ligada à questão cultural, pois, qualquer classe social pratica.Isso está mais ligado a aceitação desta variação sexual.”
“Quando o assunto é sexo anal tenho alguns conselhos: nunca faça somente para agradar o parceiro e sim porque você tem vontade ou, pelo menos, curiosidade em saber como é e se pode te agradar ou não. Depois de realizá-lo não se sinta culpada. Coloque na balança se foi bom e se vale a pena repetir. E, jamais, faça sexo anal sem preservativo!”
O sexo anal é, ainda hoje, considerado um tabu para muitas mulheres. O dilema é sempre o mesmo: dor e vergonha. Entenda sobre os preconceitos que envolvem esta forma de prazer e saiba a melhor forma de praticá-lo.
De acordo com uma pesquisa realizada pela Universidade de Indiana divulgada em 2010, 21% das americanas entre 18 e 25 anos já experimentaram o sexo anal. No Brasil, os índices são menores: só 12,9% das brasileiras na mesma faixa etária se aventuraram na área, segundo dados da pesquisa Mosaico Brasil.
Além do desconforto, grande parte do preconceito parte do fato de o casal demonstrar dificuldade em encarar o assunto. Algumas mulheres o usam apenas para demonstrar aos companheiros o quanto são importantes para elas e transformam, o que deveria ser um momento de prazer, num sacrifício.
“Durante muito tempo o sexo anal foi considerado algo sujo e mulheres consideradas ‘direitas’ não o praticavam. Ainda hoje, elas têm muito receio de serem criticadas pelas amigas e parceiros. Mas, não é porque não se fala que não se faz. Muitas são adeptas e cada vez mais a prática vem sendo encarada como mais uma posição durante a relação sexual”, explica a fisioterapeuta, especialista em uroginecologia e autora do livro Prazer em Conhecer (Editora Alaúde), Débora Pádua.
A preferência dos homens por esse tipo de sexo está no fato de que a abertura do ânus é menor que o da vagina e isso faz com que o pênis entre mais apertado e aumente a excitação dele. Porém, é importante a mulher estar segura e preparada para a prática, pois, as sensações de dor ou prazer variam em cada mulher. “O casal tem que se sentir livre para praticar o que tiver vontade desde que respeitem o limite e vontade um do outro”, diz a especialista.
Sexo anal e a Cultura
Um dos mitos ambíguos em relação à prática e discussão do tema por parte das mulheres estaria vinculado à situação social e econômica em que essa mulher se encontra e não àquestão cultural imposta a ela. Débora Pádua esclarece que existe um equívoco com relaçãoa este pensamento: “está mais ligada à questão cultural, pois, qualquer classe social pratica.Isso está mais ligado a aceitação desta variação sexual.”
“Quando o assunto é sexo anal tenho alguns conselhos: nunca faça somente para agradar o parceiro e sim porque você tem vontade ou, pelo menos, curiosidade em saber como é e se pode te agradar ou não. Depois de realizá-lo não se sinta culpada. Coloque na balança se foi bom e se vale a pena repetir. E, jamais, faça sexo anal sem preservativo!”
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